Criolipólise de Placas: O que É e Como Funciona

A busca por métodos não invasivos de eliminar aquela gordurinha localizada levou ao desenvolvimento de tecnologias avançadas na estética – e a criolipólise de placas é uma das principais inovações recentes. Mas afinal, o que é esse procedimento e como ele funciona? Neste artigo, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre a criolipólise de placas. Você vai entender como o frio pode destruir células de gordura sem cirurgia, conferir fotos de antes e depois com resultados reais e descobrir por que tantas mulheres e homens estão recorrendo a essa técnica para remodelar o corpo. Continue lendo e veja como a criolipólise de placas pode ajudar você a conquistar suas metas estéticas com segurança e confiança.

O que é a Criolipólise de Placas?

A criolipólise de placas é um tratamento estético não invasivo voltado para a redução de gordura localizada através do resfriamento controlado das células adiposas. Em outras palavras, é um procedimento que congela a gordura de regiões específicas do corpo, levando à destruição dessas células sem danificar a pele ou outros tecidos ao redor. O nome pode soar complicado, mas faz sentido quando quebramos a palavra: crio = frio, lipo = gordura e lise = quebra. Ou seja, literalmente “quebra da gordura pelo frio”.

Nesta técnica de placas, utiliza-se um aparelho com placas aplicadoras planas que resfriam a área tratada de forma uniforme e segura. Diferente da criolipólise tradicional (que usa um aplicador de sucção tipo ventosa), na criolipólise de placas não há sucção da pele. As placas ficam posicionadas sobre a pele na região desejada e baixam a temperatura local a níveis que causam a cristalização da gordura. As células adiposas congeladas entram em processo de morte celular (apoptose) e, com o tempo, são eliminadas naturalmente pelo corpo através do sistema linfático e do metabolismo hepático. Todo esse processo resulta gradualmente na redução da espessura de gordura naquela área tratada.

Em resumo, a criolipólise de placas congela e elimina a gordura indesejada de maneira seletiva. É um procedimento cientificamente embasado, desenvolvido a partir de pesquisas médicas (inclusive estudos de Harvard nos anos 2000). Inclusive, a técnica tem aprovação da ANVISA aqui no Brasil, garantindo que é um método seguro e eficaz quando realizado com equipamentos adequados e por profissionais capacitados.

Como funciona o tratamento na prática?

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O funcionamento da criolipólise de placas combina tecnologia avançada com cuidados simples durante a sessão. Veja como geralmente ocorre o procedimento em uma clínica de estética:

  • Avaliação e marcação: Primeiro, a profissional realiza uma avaliação da área a ser tratada (por exemplo, abdômen, flancos, coxas, braços, etc.) e marca na pele os pontos de aplicação. Em São Paulo, nosso especialista leva em conta seu biotipo e objetivos estéticos para traçar um plano personalizado.
  • Proteção da pele: Antes de colocar as placas, aplica-se na região uma manta anticongelante (membrana de gel protetora). Essa membrana especial – embebida em glicerina e outros componentes – protege sua pele do contato direto com o frio intenso, evitando risco de queimaduras pelo congelamento.
  • Aplicação das placas: Em seguida, posicionam-se as placas de resfriamento do equipamento sobre a área desejada. As placas são fixadas com cintas ou faixas, garantindo boa aderência. Diferentemente do método tradicional, aqui não ocorre sucção da pele; as placas ficam estáticas sobre a superfície.
  • Resfriamento controlado: O aparelho é então acionado e começa a reduzir a temperatura na região, geralmente alcançando em torno de -5°C a -10°C (dependendo do protocolo e do aparelho utilizado). Você sentirá inicialmente um frio intenso no local e possivelmente um leve desconforto ou sensação de ardor, mas logo a área fica dormente devido à baixa temperatura. A sessão costuma durar cerca de 45 a 60 minutos por área, tempo necessário para congelar adequadamente as células de gordura.
  • Massagem pós-sessão: Após o término, as placas são removidas juntamente com a manta protetora. A profissional então realiza uma massagem vigorosa no local por alguns minutos. Essa massagem pós-crio ajuda a “quebrar” manualmente os cristais de gordura formados e uniformizar a área tratada, além de estimular a circulação sanguínea local. Muitas clínicas (inclusive a nossa em São Paulo) também recomendam ou já incluem uma drenagem linfática nas dias seguintes, para ajudar o organismo a eliminar mais rapidamente as células de gordura destruídas.
  • Método LipoICE: Em nossa clínica utilizamos um método desenvolvido pelo biomédico esteta Dr. Sidney Ruggero quem ampliou a forma de manipular essas áreas com tecnologia de contraste. Isso é, o aquecimento e o resfriamento na região ampliam a atuação da criolipólise. Essa técnica é especial em nossa clínica e nossos pacientes são favorecidos no processo de perder gordura localizada.

Durante todo o procedimento, você fica confortável em uma maca. Por não haver agulhas, cortes ou anestesia, a criolipólise de placas não é considerada dolorosa de forma significativa. A maioria das pacientes descreve uma sensação de frio e formigamento suportável. Vale notar que na criolipólise tradicional com sucção, algumas pessoas relatam dor no momento da sucção (um beliscão forte), mas com as placas esse incômodo é bem menor ou inexistente, já que não há vácuo puxando a pele. Após a sessão, a área pode ficar vermelha e levemente inchada (devido ao frio e à massagem), além de meio dormente, mas isso é temporário e tende a melhorar em poucas horas ou dias.

Vantagens e Benefícios da Criolipólise de Placas

A criolipólise por placas vem se tornando a queridinha dos tratamentos de gordura localizada por diversos motivos. Comparada a outros métodos (inclusive à criolipólise convencional de sucção), ela apresenta uma série de benefícios importantes:

  • Não invasiva e segura: É um procedimento sem cirurgia, sem agulhas e sem necessidade de anestesia. Você não enfrenta cortes nem tempo de recuperação prolongado. Após a sessão, pode retomar suas atividades normais praticamente de imediato, já que não há período de recuperação significativo. Além disso, a tecnologia é aprovada clinicamente (regulamentada pela Anvisa no Brasil) e bem estabelecida em termos de segurança.
  • Eficácia comprovada: Diversos estudos clínicos mostram resultados consistentes na redução de gordura. Em média, espera-se uma redução de aproximadamente 25% da gordura na área tratada, após uma única sessão, podendo chegar a até 30% ou mais em alguns casos. Cada sessão pode eliminar alguns milímetros da camada de gordura (em torno de 25% de células adiposas daquela região) – o que muitas vezes se traduz em perda de alguns centímetros nas medidas da paciente. Os resultados são gradativos e naturais, ou seja, o corpo vai afinando aos poucos conforme elimina a gordura, sem causar flacidez abrupta na pele.
  • Conforto durante a aplicação: A ausência de sucção por vácuo torna o tratamento bem mais confortável para o cliente. O vácuo usado nos aparelhos antigos podia causar certo desconforto e até pequenos hematomas (roxos) em pessoas mais sensíveis. Já com as placas, como vimos, a sensação é mais tranquila – há apenas o frio localizado, sem “puxões” na pele. Consequentemente, o risco de hematomas ou manchas roxas também diminui consideravelmente.
  • Resfriamento uniforme: As placas proporcionam um resfriamento homogêneo em toda a área de contato. Isso favorece uma redução de gordura mais por igual, sem deixar “altos e baixos”. No método de sucção, o frio se concentra mais no centro da área sugada, podendo ter bordas menos tratadas; com a placa esse efeito é minimizado.
  • Áreas do corpo abrangentes: Por terem formato plano e diferentes tamanhos, as placas possibilitam tratar regiões do corpo onde a sucção nem sempre consegue pegar. Por exemplo, é possível tratar gordurinhas em regiões como costas (dorso), parte interna das coxas, braços, e até áreas como a papada (queixo duplo) ou o famoso “gordurinha do sutiã” nas axilas. Abdômen e flancos, claro, também são tratáveis. Essa versatilidade torna a crio de placas uma opção excelente para múltiplas áreas do corpo.
  • Baixo risco de efeitos adversos: Além de menos hematomas, a tecnologia de placas reduz o risco de erros na aplicação. Na criolipólise tradicional, se a manta de gel não fosse colocada perfeitamente, havia chance de pequenas queimaduras por congelamento na pele. Com a placa (sem vácuo), esse risco é bem menor, desde que se siga o protocolo corretamente (uso da membrana protetora, controle de temperatura do aparelho, etc.). Os efeitos colaterais mais comuns são leves e temporários – vermelhidão, inchaço leve, dormência ou sensibilidade local – desaparecendo em alguns dias.

Em suma, a criolipólise de placas une eficácia e conforto, oferecendo resultados comparáveis (ou superiores, dependendo do caso) à técnica tradicional, porém com mais comodidade para o paciente. Não é de se admirar que tantas clínicas em São Paulo e no mundo inteiro estejam adotando essa nova geração da criolipólise como carro-chefe para tratamentos corporais.

Indicações: Para quem a Criolipólise de Placas é indicada?

A criolipólise de placas é indicada para homens e mulheres (especialmente mulheres a partir dos 30 anos, que costumam procurar bastante por esse procedimento) que desejam se livrar de gordura localizada resistente. Sabe aquela gordura que insiste em permanecer mesmo com dieta equilibrada e exercícios físicos? Áreas como a barriguinha baixa, pneuzinhos (flancos), gordurinha nas coxas ou culotes, braços (parte do tchau) e costas são exemplos clássicos. Se você está próxima(o) do seu peso ideal, mas tem depósitos de gordura específicos que te incomodam esteticamente, a criolipólise pode ser uma ótima solução.

É importante ressaltar que criolipólise não é um método de emagrecimento generalizado ou perda de peso total. Ou seja, ela não substitui dieta e exercícios para quem precisa perder muitos quilos ou reduzir o percentual de gordura de forma ampla. O tratamento atua somente nas células de gordura daquela área tratada – ele remodela o contorno corporal, mas não vai alterar significativamente o ponteiro da balança. Portanto, o candidato ideal é alguém que esteja relativamente em forma ou com leve sobrepeso, mas que tem gordura localizada difícil de eliminar pelos meios tradicionais.

Além disso, por ser um procedimento seguro e minimamente invasivo, a criolipólise de placas atrai quem quer evitar cirurgias como a lipoaspiração. Para alguém que tem medo de procedimentos cirúrgicos ou não pode se afastar do trabalho e rotina para se recuperar de uma cirurgia, a crio é uma alternativa muito conveniente.

Por outro lado, algumas situações não são indicadas para a criolipólise. Pessoas com obesidade (IMC muito alto) provavelmente não verão tanto resultado, pois o método não consegue remover grandes volumes de gordura de uma vez – nesses casos, outros caminhos devem ser avaliados. Também não é indicado para tratar flacidez ou celulite severa especificamente; embora haja relatos de pequena melhora na firmeza da pele devido à reação inflamatória do frio, a crio não trata flacidez de forma significativa. Para celulite, o efeito também é indireto: reduzir a gordura pode até melhorar um pouco o aspecto, mas não atua nas causas da celulite em si. Portanto, se o seu incômodo principal for flacidez de pele ou celulite, tratamentos específicos como radiofrequência, ultrassom ou bioestimuladores de colágeno podem ser mais indicados – ou usados de forma complementar à criolipólise após avaliação profissional.

Contraindicações e cuidados

Embora a criolipólise de placas seja muito segura, existem algumas contraindicações médicas importantes. O procedimento não deve ser feito em pacientes:

  • Gestantes ou em período de amamentação recente;
  • Com sensibilidade extrema ao frio ou condições como crioglobulinemia e síndrome de Raynaud (distúrbios em que o frio desencadeia reações adversas graves);
  • Que tenham lesões de pele, infecções ou dermatites na área a ser tratada (é preciso esperar a pele estar saudável);
  • Pessoas com alguma condição grave não controlada, como neoplasias (câncer) ativas ou histórico recente, ou doenças sistêmicas autoimunes em atividade (essas condições requerem avaliação médica criteriosa);
  • Uso de anticoagulantes ou problemas de coagulação, pois podem aumentar chance de hematomas significativos;
  • Portadores de marcapasso ou dispositivos eletrônicos implantados (por precaução com possíveis interferências).

Durante a consulta de avaliação, o profissional irá analisar seu histórico de saúde e verificar se há alguma condição que impeça o tratamento. Caso você se enquadre em alguma contraindicação, não se preocupe – a clínica poderá sugerir outras alternativas de procedimento estético mais adequadas e seguras para o seu caso.

Em termos de cuidados após a sessão, a boa notícia é que não há restrições severas. Como mencionado, a região tratada pode ficar sensível ou dormente por horas, então recomendamos evitar expor a área a fontes de calor intenso (banho muito quente, sauna) no mesmo dia, pois a pele estará “anestesiada” e você pode não perceber uma irritação. Também não é indicado fazer atividades que traumatizem a área (por exemplo, exercícios de muito impacto na região) no dia da sessão, se estiver dolorido. No mais, beber bastante água no pós-procedimento – hidratar-se bem ajuda o corpo a realizar o processo de eliminação de gorduras de forma mais eficiente. E, claro, mantenha uma alimentação equilibrada e hábitos saudáveis para potencializar os resultados da criolipólise. Não há necessidade de repouso nem de usar cintas ou curativos específicos; você literalmente sai da clínica e pode retomar sua rotina normal.

Criolipólise de Placas vs. Criolipólise Convencional (Sucção)


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Muitas pessoas perguntam se a criolipólise de placas é “melhor” do que a criolipólise tradicional (com sucção). A verdade é que ambas utilizam o mesmo princípio científico – o resfriamento das células de gordura até sua destruição – e ambas podem trazer bons resultados na redução de gordura localizada. A principal diferença está no modo de aplicação:

  • Criolipólise tradicional (sucção): Usa um aplicador em forma de ventosa que suga a pele e a gordura para dentro de um copo, onde as paredes internas resfriam aquela prega de gordura. É eficaz, porém pode ser limitada a áreas em que você consiga “pinçar” a gordura para caber no aplicador. Geralmente trata uma área de cada vez (por ex., um lado do abdômen e depois o outro). Pode causar mais desconforto no início (pelo efeito do vácuo) e eventualmente deixa hematomas ou roxos em algumas pessoas. Houve também raros casos de queimadura de pele em aplicações mal conduzidas, por falha na manta de proteção ou sucção excessiva.
  • Criolipólise de placas: Não usa vácuo. As placas ficam aderidas externamente, resfriando a área por contato direto. Isso permite cobrir áreas maiores ou regiões sem “prega” para puxar. Pode-se até posicionar várias placas simultaneamente em diferentes pontos do corpo, otimizando o tratamento (alguns aparelhos modernos permitem 2, 4 ou mais placas ao mesmo tempo). A sensação tende a ser mais confortável, sem o beliscão do vácuo. E como vimos, a distribuição de frio é mais uniforme e o risco de marcas roxas é menor.

Em termos de resultados, as duas técnicas reduzem porcentagens semelhantes de gordura. A escolha muitas vezes vai depender da disponibilidade do equipamento na clínica e da avaliação profissional sobre qual se adapta melhor ao seu caso. Por exemplo, para quem tem flancos pronunciados, a sucção tradicional consegue puxar bem aquela dobra; já para alguém com gordura nas coxas internas, pode ser melhor usar placas que cobrem a área estendida. 

Em nossa clínica com o método LipoICE inclusive podemos combinam as duas abordagens para potencializar resultados. Mas de modo geral, a criolipólise de placas vem ganhando preferência por sua versatilidade e conforto, sem perda de eficácia. O importante é realizar o procedimento com um bom aparelho e com profissionais experientes – seja a técnica que for, isso sim fará diferença no resultado final.

Resultados: o que esperar após a Criolipólise de Placas

Um ponto fundamental é ter expectativas realistas em relação aos resultados. A criolipólise de placas funciona, mas não é mágica imediata. Após a sessão, seu corpo precisa de um tempo para processar e eliminar as células de gordura que foram danificadas pelo frio. Em geral, o resultado não aparece na hora – é gradual:

  • Após 2 a 3 semanas: algumas pessoas já notam uma leve diferença, sentindo a região um pouco mais “desinchada” ou com redução sutil de medida. Mas para muitos, a mudança ainda é discreta.
  • Após ~1 mês: por volta de 30 dias pós-procedimento costuma-se perceber mudanças mais evidentes. Suas roupas podem ficar mais folgadas na área tratada e aquela pochetezinha começa a achatar. É o momento em que a maioria retorna para uma avaliação de acompanhamento na clínica.
  • De 2 a 3 meses: esse é o período em que ocorrem os resultados mais significativos. Estudos indicam que cerca de 8 semanas após a sessão é quando se obtém a maior parte da redução de gordura, pois o organismo já eliminou a maioria das células afetadas. Muitas pacientes reportam ver uma diferença clara no contorno corporal nesse ponto.
  • Até 6 meses: a eliminação de gordura pode continuar lentamente até aproximadamente 4 a 6 meses depois. Por isso, dizemos que o resultado final consolidado da sessão vem por volta de 180 dias. Após esse período, o corpo já terá descartado tudo o que tinha que descartar naquela sessão.

A redução de gordura por sessão varia de pessoa para pessoa, mas como mencionado, em média 25% daquela gordura local é eliminada. Isso pode equivaler a 3-5 centímetros a menos em medidas, dependendo da área e do indivíduo. 

Lembrando: não confunda centímetros de circunferência com quilos na balança – o peso pode mudar pouco, mas a medida e o formato do corpo mudam perceptivelmente.

É possível fazer mais de uma sessão na mesma região? Sim, especialmente se há gordura excedente que não foi totalmente eliminada com a primeira aplicação. O intervalo mínimo recomendado entre sessões na mesma área é de 8 a 12 semanas (cerca de 2 a 3 meses), para dar tempo do organismo remover a gordura da sessão anterior e o tecido se recuperar completamente. Na reavaliação após 3 meses, o profissional poderá dizer se vale a pena repetir para melhorar ainda mais o resultado. Muitas pacientes ficam satisfeitas com 1 ou 2 sessões por área. Sessões adicionais além disso tendem a ter retornos menores, mas em certos casos (gordura muito resistente) podem ser consideradas.

Outro ponto comum: os resultados da criolipólise são permanentes? A resposta é: as células de gordura eliminadas não voltam mais – nosso corpo não recria células adiposas depois de destruídas na vida adulta. Então, de certa forma, é um resultado permanente sim. Porém, se a pessoa descuidar da alimentação e ganhar peso após o tratamento, o excesso calórico vai fazer as células de gordura restantes aumentarem de tamanho, inclusive nas áreas tratadas. Assim, a gordura localizada pode retornar com um ganho de peso significativo. Em suma, mantenha um estilo de vida equilibrado após a criolipólise para preservar e prolongar seus novos contornos. A boa notícia é que muitos pacientes se sentem tão motivados pelos resultados que passam a se cuidar ainda mais!

Por fim, vale mencionar que a criolipólise de placas possui um índice de satisfação alto, mas como qualquer procedimento, os resultados individuais variam. Uma pequena parcela de pessoas pode ter resposta menos expressiva do que o esperado (devido a particularidades metabólicas ou hormonais). É importante alinhar tudo isso durante a avaliação, para que você tenha clareza do que esperar. Felizmente, complicações sérias são extremamente raras.

Perguntas Frequentes sobre Criolipólise de Placas

1. A criolipólise de placas dói?
Não, o procedimento é geralmente bem tolerado. Você sentirá um frio intenso na área e, no início, um leve desconforto (pode lembrar uma queimação ou formigamento), mas em poucos minutos a região fica dormente devido à ação do frio. Diferente da criolipólise com sucção, não há aquela dor do vácuo puxando a pele. Após a sessão, pode haver sensibilidade semelhante a um roxo ou dor muscular leve na área, mas que melhora rapidamente. No geral, a maioria das pessoas classifica a experiência como tranquila e sem dor significativa.

2. Quantas sessões são necessárias?
Depende da espessura da gordura e do resultado desejado. Muitas pacientes obtêm um resultado satisfatório com 1 sessão por área (redução média de ~25% da gordura local). Se houver necessidade de maior redução, pode-se fazer 2 sessões na mesma região, com intervalo de 2 a 3 meses entre elas. Casos excepcionais podem requerer 3 sessões, mas isso é menos comum. Durante sua avaliação gratuita na clínica, faremos um plano personalizado – pode ser apenas uma aplicação ou um protocolo com mais sessões se indicado.

3. Quando verei os resultados da criolipólise?
Os resultados não são imediatos porque o corpo precisa de tempo para eliminar a gordura congelada. Alguns começam a notar diferença em 2-3 semanas, mas o resultado mais evidente surge por volta de 8 semanas (2 meses) após a sessão. Esse processo continua e atinge o pico por volta de 3 meses, podendo haver melhora adicional até 4-6 meses. Portanto, paciência é importante – vale a pena esperar essas poucas semanas para ver a mudança no espelho!

4. Para onde vai a gordura eliminada?
Após ser congelada e destruída, a gordura não sai instantaneamente em forma líquida nem pela urina ou fezes diretamente. O que acontece é um processo natural do organismo: as células adiposas mortas são digeridas por células de defesa e encaminhadas pelo sistema linfático até o fígado, onde seus componentes são metabolizados. Em outras palavras, seu corpo vai “reaproveitar” parte desse material ou excretar gradualmente como resíduos, assim como faz ao quebrar a gordura dos alimentos que você ingere. É um mecanismo interno e invisível – você não vai “ver” gordura saindo, mas ela estará sendo eliminada ao longo das semanas pós-procedimento.

5. Quais os efeitos colaterais e riscos?
Os efeitos colaterais comuns são temporários e leves: vermelhidão, inchaço, sensação de dormência, coceira ou pequenos hematomas na área tratada. Essas reações desaparecem espontaneamente em dias ou poucas semanas. Complicações graves são raríssimas. Uma possível, porém muito incomum, é a hiperplasia adiposa paradoxal, em que ocorre um aumento do volume de gordura local em vez de redução – estima-se incidência abaixo de 0,1%, e caso aconteça, pode ser corrigida com outros tratamentos. Queimaduras por frio praticamente não ocorrem quando se usa corretamente a membrana de proteção e equipamentos de qualidade. De modo geral, a criolipólise de placas é considerada muito segura, e realizar o procedimento em uma clínica de confiança minimiza quaisquer riscos.

6. Quem não pode fazer criolipólise?
Pessoas com certas condições de saúde devem evitar o procedimento. As principais contraindicações incluem: estar grávida, ter alergia ou intolerância ao frio (como portadores da síndrome de Raynaud), sofrer de problemas de pele ou feridas na área, ou doenças graves ativas (por exemplo, câncer em tratamento). Também não é recomendável para quem está com sobrepeso muito elevado ou obesidade, pois os resultados seriam pouco perceptíveis nesse caso – a criolipólise não é o método apropriado para perder peso de forma generalizada, mas sim para esculpir áreas específicas. Na avaliação inicial, verificamos todos esses pontos para garantir sua segurança.

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